November 19,
image of Dr. Nadine Pernodet

Esta história faz parte da Série Skin Longevity, que reúne especialistas, cientistas e líderes que estão transformando a forma como entendemos o envelhecimento.

Explore mais sobre a ciência da longevidade da pele da Estée Lauder pesquisas pioneiras, descobertas revolucionárias e a conexão entre ciência e beleza para viver com vitalidade em todas as idades.

Por que as sirtuínas são tão importantes para a ciência

Dr. Pernodet:Desde que foram descobertas, as sirtuínas despertaram enorme interesse entre os cientistas por estarem associadas à longevidade. Estudos revelaram que pessoas com mais de 100 anos apresentam níveis mais altos dessas proteínas, o que chamou a atenção da comunidade científica.

Pesquisas posteriores mostraram que as sirtuínas são essenciais para manter as células saudáveis por mais tempo, prolongando o que chamamos de vida celular saudável. Por isso, também são conhecidas como as “proteínas da longevidade”.

Esse campo de estudo é fascinante, porque busca maneiras de ajudar as células a funcionar melhor e por mais tempo, um verdadeiro avanço no entendimento da juventude celular.

O que devemos saber sobre as sirtuínas

Dr. Pernodet:As sirtuínas formam uma família de sete proteínas (SIRT1 a SIRT7) presentes em todas as células do corpo, inclusive nas células da pele.Pesquisas mostram que elas participam de processos essenciais, como o metabolismo energético e o controle da inflamação, dois fatores cruciais na manutenção da saúde e da vitalidade celular.

Essas proteínas são peças-chave em múltiplos mecanismos que protegem e equilibram as células, ajudando a manter a pele com aparência mais jovem por mais tempo.

O papel das sirtuínas na longevidade da pele

Dr. Pernodet:Inspirada por essa ciência da longevidade, a Estée Lauder estuda o papel das sirtuínas na pele há mais de 15 anos — e comprovou que elas são vitais para a performance e durabilidade das células cutâneas.

As pesquisas começaram com o estudo da SIRT1, em colaboração com o Dr. Lenny Guarente, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), pioneiro nas descobertas sobre sirtuínas.

Parcerias com cientistas de Harvard também demonstraram que a SIRT3 ajuda as células da pele a restaurar sua capacidade natural de produzir energia.

Com o avanço dos estudos, a Estée Lauder passou a investigar a SIRT6, criando seus próprios modelos laboratoriais para entender o papel fundamental dessa proteína na vitalidade cutânea. O mesmo foi feito com a SIRT2, ampliando o conhecimento sobre como cada uma dessas proteínas atua em diferentes funções essenciais da pele.

Com isso, a marca alcançou uma compreensão única sobre como as sirtuínas contribuem para manter a pele com aparência e comportamento mais jovem.

O futuro das pesquisas com sirtuínas

Dr. Pernodet: Os cientistas da Estée Lauder continuam explorando como as sirtuínas agem nas diferentes células da pele e qual é o papel delas no envelhecimento cutâneo.

Com o passar do tempo e a exposição a fatores externos, os níveis dessas proteínas diminuem o que pode causar perda de firmeza, elasticidade e vitalidade. Por isso, entender como reativá-las e protegê-las é essencial para manter a pele jovem por mais tempo.

Ainda há muito a descobrir, e é isso que torna essa pesquisa tão empolgante. A Estée Lauder segue comprometida em desvendar novos mecanismos das sirtuínas e ampliar o conhecimento sobre como elas influenciam a aparência e a saúde da pele.

Cada novo avanço aproxima a marca de seu propósito: criar fórmulas baseadas em ciência, desenvolvidas com tecnologia de ponta e resultados visíveis.

Um olhar para o futuro

Dr. Pernodet:A Estée Lauder acredita que há muitas oportunidades de ampliar esse conhecimento e descobrir novas maneiras de manter a pele saudável e equilibrada por mais tempo. O objetivo é claro: continuar desenvolvendo fórmulas de skincare baseadas em ciência avançada e tecnologias que realmente fazem a diferença na pele.

Conheça mais sobre o Instituto de Longevidade da Pele Estée Lauder.

Top